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"Confie no Senhor e faça o bem, assim habitará a terra e desfrutará segurança. Deleite-se no Senhor, e Ele atenderá os desejos de seu coração.Entregue seu caminho ao Senhor; confie nEle e Ele agirá."

Salmos 37:3-5


sexta-feira, 26 de abril de 2013

Doenças Ginecológicas

Antes de começarmos a falar sobre as doenças ginecológicas, vamos rever sobre o aparelho genito-reprodutor feminino.
A vagina é o órgão sexual feminino localizado entre o colo do útero e a vulva. Fazem parte do sistema genital feminino interno: vagina, útero, ovários e tubas uterinas. Na parte externa localiza-se a vulva, que se caracteriza pela presença dos grandes e pequenos lábios vaginais. As glândulas mamárias, responsáveis pela produção de leite durante a amamentação, também fazem parte do sistema genital da mulher.
A parte externa da vulva (grandes lábios) é denominada vestíbulo da vagina, nela se encontram o orifício urinário e o orifício genital. A parte interna da vagina estende-se até o colo do útero, onde recebe o nome de fórnix. Todo esse conjunto de estruturas forma o canal vaginal.

É importante observar que o canal vaginal nada tem a ver com o canal por onde sai à urina. Ambos são partes de sistemas diferentes (reprodutor e urinário).
Entre a vagina a vulva existe um dobra denominada hímen. Em mulheres que nunca tiveram relações sexuais o hímen, normalmente, permanece intacto. É comum que durante a primeira relação sexual, o hímen se rompa, causando um pequeno sangramento.
As doenças ginecológicas são aquelas que acometem o sistema reprodutor feminino, ou seja, os órgãos ginecológicos e causam sintomas como: ciclos menstruais irregulares, coágulos com a menstruação, cólicas menstruais, mudanças importantes no estado de humor antes ou durante o período menstrual, dor pélvica, dor durante as relações sexuais, hemorragias genitais anormais, inflamação abdominal, baixa esterilidade, náuseas, vômito ou enjôo quando vai chegar o período menstrual.
É importante lembrar também que muitas doenças ginecológicas não causam sintomas específicos e, muitas vezes, são sintomas brandos e as pacientes acabam se acostumando, prejudicando, assim, o diagnóstico e o tratamento das doenças.
As doenças ginecológicas mais frequentes são:
  • Síndrome dos ovários policísticos:A causa principal é desconhecida, mas a doença acontece quando os ovários produzem uma quantidade alta (e fora do comum) de hormônios masculinos, como a testosterona. Isso interfere na ovulação e, em muitos casos, na sensibilidade do corpo à insulina. Os cistos se armazenam no ovário quando o folículo ovariano não expele o óvulo.
  • Os sintomas são característicos: ciclos menstruais irregulares aumentam de pelos no rosto e no corpo, acne e ganho de peso. Apesar de parecer simples, o diagnóstico nem sempre é dado nas primeiras consultas, já que os sintomas podem se confundir com outros problemas de saúde. E isso é preocupante porque a SOP (Síndrome dos Ovários Policísticos) quando não tratada  aumenta o risco de infertilidade, diabetes tipo 2, síndrome metabólica, doenças cardíacas e câncer de endométrio.
    O tratamento é feito com contraceptivos orais, que ajudam a suprimir os hormônios masculinos e a normalizar os ciclos. Controlar o peso com dieta e exercícios também é fundamental. Perder entre 5 e 10% do peso contribui para normalizar o ciclo menstrual e baixar os níveis de testosterona. Equilibrando esses fatores, é possível pensar em engravidar.
    Endometriose:Quando uma mulher tem a doença, o endométrio, tecido que reveste o útero e descama todo mês durante a menstruação, pode voltar pelas trompas e cair na pelve, em vez de se manter no lugar correto. Assim, no período menstrual, essas "células perdidas" também sangram, formando lesões e cistos na cavidade pélvica, no intestino e nos ovários, levando a ciclos super doloridos.
    Outros sintomas são: Dor profunda após a penetração, inchaço, constipação, diarréia, cansaço constante e sensação de queimação na hora de urinar. Mas vale lembrar que algumas mulheres não têm sintomas. O ideal é diagnosticar o problema o mais cedo possível. Porém, a endometriose não é descoberta em exames de rotina só aparece em ressonâncias e ultrassonografias em estágio avançado.
    Quando há uma suspeita de endometriose, a melhor medida é bloquear o ciclo menstrual. Em casos avançados, a solução é a laparoscopia, cirurgia que retira as lesões.
    Atenção: se um parente de primeiro grau tiver a doença, aumentam em sete vezes as suas chances de ter o problema. Por isso, você não pode deixar de contar ao seu médico tudo o que sente, por mais bobo que possa parecer. Até 38% das mulheres são inférteis por culpa da endometriose.
    Fibroma uterino ou mioma:Mais conhecido como mioma são nódulos musculares benignos que ocorrem na cavidade do útero, em sua porção externa ou em sua parede e causam crescimento uterino, aumento do sangramento durante o ciclo e, eventualmente, cólicas menstruais. Também ocorre pressão na bexiga e no reto. Mas, como em outras doenças, algumas pessoas não sentem nada.
    Como o mioma se alimenta de estrógeno, eles podem se tornar um incômodo durante a gravidez, quando os níveis de hormônios femininos estão altos. Eles também dividem o espaço com o feto, aumentando o risco de aborto ou nascimento prematuro.
    Eles são relativamente simples de diagnosticar normalmente por meio de um ultrassom ou de uma ressonância magnética. Entretanto, decidir sobre o tratamento não é tão fácil. Pílulas anticoncepcionais, hormonioterapia, DIU medicado, anti-inflamatórios e análogos de GnRH podem encolher os nódulos.
    A solução definitiva é cirúrgica, desde a retirada dos fibromas por laser até a remoção do útero, um passo drástico para mulheres jovens.
    Doença inflamatória pélvica:É Uma infecção bacteriana que acontece no útero, nas trompas e em outros órgãos reprodutivos. É originada, na maioria dos casos, por bactérias que ascendem pela vagina, portanto é considerada sexualmente transmissível. Causa infertilidade em uma a cada cinco mulheres com o problema.
    Os sintomas são dor pélvica ou abdominal crônica, náusea, febre alta, vômitos e secreção vaginal malcheirosa. O tratamento é feito com antibióticos para atacar as bactérias e analgésicos para a dor, que impede muitas mulheres de realizar até mesmo suas atividades rotineiras.
    Vulvodinia:Também chamada de síndrome vestibular. O principal sintoma é dor crônica genital, que pode estar relacionada a traumatismos locais, medicamentos ou produtos, cirurgias anteriores, infecções urogenitais, processos depressivos, dificuldade na relação que leva a espasmos musculares, diabetes e climatério.
    Os sintomas variam desde uma coceira local, com irritação ou ardor, até um processo doloroso constante. O tratamento depende da causa diagnosticada. Em geral, envolve anti-inflamatórios, anestésicos locais e até fisioterapia pélvica.
    Existe também o corrimento vaginal ou secreção vaginal.
    O corrimento vaginal se refere às secreções da vagina. O corrimento vaginal pode variar em:
    Consistência (espesso, pastoso, ralo)
    Cor (límpido, turvo, branco, amarelo, verde)
    Odor (normal, inodoro, mau cheiro)
    As seguintes situações podem aumentar o volume de corrimento vaginal normal:
    Estresse emocional
    - Ovulação (a produção e liberação de um óvulo do ovário na metade do ciclo menstrual)
    - Gravidez
    - Excitação sexual
    Uma das doenças que causam corrimento vaginal é candidíase.
    O corrimento vaginal anormal pode ser devido a:
    - Vaginite atrófica (vista em mulheres na menopausa, que têm baixos níveis de estrogênio)
    - Vaginose bacteriana - as bactérias que normalmente vivem na vagina aumentam em quantidade, provocando um corrimento cinza com cheiro de peixe que piora depois do ato sexual. A vaginose bacteriana geralmente não é transmitida sexualmente.
    Câncer cervical ou vaginal (raramente uma causa de corrimento excessivo).
    - Clamídia
    - Vaginite descamativa e líquen plano
    Absorventes internos esquecidos ou corpo estranho
    - Gonorréia
    Outras infecções e doenças sexualmente transmissíveis
    Tricomoníase

    - Candidíase vaginal.
    Considerações:Ter uma determinada quantidade de corrimento vaginal é normal, principalmente se você estiver em idade fértil. As glândulas do colo do útero produzem um muco transparente. Essas secreções podem se tornar brancas ou amarelas quando expostas ao ar. Elas são variações normais.
    A quantidade de corrimento vaginal produzida pelas glândulas do colo uterino varia durante o ciclo menstrual. Isso é normal e depende da quantidade de estrogênio em circulação no corpo. Também é normal que as paredes da vagina liberem algumas secreções. A quantidade depende dos níveis de hormônio no corpo.
    Ficar sem calcinha após o banho evita o corrimento!
    O corrimento vaginal que muda de repente de cor, cheiro ou consistência, ou que aumenta ou diminui de volume de forma significativa, pode indicar um problema subjacente, como uma infecção.
    O tratamento depende da doença subjacente. Supositórios, pomadas ou antibióticos podem ser receitados. Podem ser necessários medicamentos por via oral para tratar determinadas infecções por fungos ou tricomoníase. Seu parceiro sexual também pode necessitar tratamento.
    Exames:
    Os exames de diagnóstico que podem ser realizados para corrimento vaginal incluem:
    ·         Culturas do colo do útero
    ·         Exame do corrimento vaginal no microscópio
    ·         Papanicolau

    Quando algo está errado?

    Para que seja considerada normal, a secreção deve ser parecida com a clara do ovo, ou seja, translúcida e viscosa. Corrimentos de coloração branca opaca ou em outros tons muito fortes, como amarelo, verde ou marrom, podem estar relacionados a uma infecção.
    Em muitos casos, a secreção anormal vem acompanhada de outros sintomas, como dor durante a relação sexual, corrimento com cheiro forte e coceira nos genitais.
    Normalmente, as infecções surgem por falta de higiene íntima ou durante o ato sexual desprotegido. É possível ainda também infectar-se toda vez que estivermos com imunidade baixa.
    5 Dicas para minimiza-lo 

    1) Prefira as calcinhas de algodão. 
    2) Procure não vestir roupas muito apertadas. 
    3) Use um sabão neutro para lavar as partes íntimas. 
    4) Evite o máximo que puder o uso de protetores diários, já que eles dificultam a transpiração do local. 
    5) Durma sem calcinha.
    Cuidados em casa:
    ·         Mantenha a área genital limpa e seca.
    ·         Não use ducha vaginal. Embora muitas mulheres se sintam mais limpas ao utilizar a ducha vaginal após a menstruação ou após relações sexuais, ela pode até piorar o corrimento vaginal, pois remove a camada bacteriana saudável que protege a vagina de infecções. Pode também causar infecções no útero e nas tubas uterinas e nunca é recomendável.
    ·         Use uma pomada ou supositórios vaginais de venda livre contra a cândida, se você souber que tem candidíase
    ·         Consuma iogurte probiótico ou use tabletes de Lactobacillus acidophilus quando estiver sob o uso de antibióticos para prevenir a candidíase.
    ·         Use preservativos para evitar se contaminar ou disseminar doenças sexualmente transmissíveis.
    ·         Evite usar talco, perfumes ou sprays de higiene feminina na área genital.
    ·         Evite vestir calças ou shorts muito apertados, que podem causar irritações.
    ·         Use roupas íntimas de algodão ou meias-calças com forro de algodão. Evite roupas íntimas feitas de seda ou nylon, pois esses materiais não são muito absorventes e restringem a passagem de ar. Isso leva ao aumento de suor na região genital, provocando uma irritação e corrimento vaginal
    ·         Prefira absorventes externos aos internos.
    ·         Se for diabética, mantenha sua glicemia controlada.
    Se o corrimento vaginal for causado por uma doença sexualmente transmissível, seu parceiro (ou parceiros) sexual também deverá ser tratado, mesmo que não apresente sintomas. O não tratamento dos parceiros pode fazer com que a infecção retorne continuamente levando a uma doença inflamatória pélvica ou à infertilidade.

    Remédio caseiro para corrimento vaginal:

    Um ótimo remédio caseiro para acabar com o corrimento vaginal, do tipo amarelo-esverdeado e com mau cheiro, ou o branco tipo leite coalhado, são as folhas de goiabeira (Psidium guajava L.).

    Ingredientes

    • 30 g de folhas de goiabeira;
    • 1 litro de água.

    Modo de preparo

    Ferva a água e desligue o fogo. Acrescente, então, a erva e abafe durante 3 a 5 minutos. Depois, coe e faça um banho de assento com esse chá, lavando cuidadosamente toda a região genital. Repita o procedimento de 2 a 3 vezes ao dia.
    Além do uso do banho de assento, a alimentação pode ajudar no tratamento do corrimento. Deve-se investir em uma alimentação natural, à base de frutas, legumes e verduras, evitando ao máximo o consumo de alimentos industrializados. Os alimentos mais indicados para complementar o tratamento caseiro do corrimento são:
    • Iogurte natural;
    • Chicória;
    • Couve;
    • Limão;
    • Melão;
    • Romã.
    Higiene íntima: como fazer
    Siga estes quatro passos:

    1. Vulva, virilha, parte externa e interna dos pequenos lábios são os locais onde você deve espalhar o sabonete. Qualquer tipo de cosmético fica proibido dentro do canal vaginal.

    2. Não precisa exagerar na limpeza. A vagina merece uma lavagem breve com movimentos delicados. Lembre-se também de sempre espalhar primeiro o sabonete na vagina e depois no ânus - nunca o contrário.

    3. O sabonete ideal para a região íntima tem que ser hipoalergênicos, ter o pH ácido, não conter substâncias que desequilibram a flora natural (caso de bactericidas como a clorexidina e o triclosan), e não fazer espuma em excesso, o que pode remover a camada protetora da pele.

    4. Na hora de secar a região, troque a toalha por folhas de papel descartáveis. Elas absorvem melhor a umidade e diminuem o risco de contaminação por fungos ou bactérias.


    O sabonete mais adequado

    Na hora de escolher o melhor sabonete, opte preferencialmente por produtos:
    · hipoalergênicos e apropriados à higiene íntima;
    · líquidos e com pH ácido (pH entre 4,2 e 5,6), pois os em barra costumam ser alcalinos, agredindo a camada protetora da pele e causando alergia e coceira;
    · que produzam pouca espuma;
    · que não contenham substâncias anti-sépticas (triclosan, clorexidina);
    · recomendados pelo ginecologista.

    O jeito certo de higienizar

    O sabonete íntimo deve ser diluído em água corrente e usado apenas na parte externa da região - vulva, virilha e ânus. Não o utilize na parte interna da região genital, suspenda o uso de duchas e não use para tratar infecções ou inflamações. Se você tiver algum problema como esse, sempre consulte um médico.

    Realize então movimentos circulares de 2 a 3 minutosenxague a região e seque-a com uma tolha de algodão, seca e macia. Essa higienização deve ser realizada com uma freqüência de 1 a 3 vezes ao dia durante os climas quentes e uma vez ao dia durante os frios. Além disso, se a pele da vulva for ressecada, vale ainda usar um hidratante no local.

    Essa prática deve ser constante desde o nascimento e realizada com ainda mais freqüência durante os períodos menstruais, quando o pH vaginal é alterado.
    E para manter a região limpa ao longo do dia e fora de casa, procure trocar o papel higiênico por lenços umedecidos hipoalergênicos e com pH ácido, além de evitar roupas muito apertadas e com tecidos que impeçam a transpiração. Assim, é possível eliminar todas as células mortas que se depositam no local, liberar a oxigenação das vivas e evitar que fungos e bactérias se alojem, provocando futuras irritações e infecções.
    Atenção: essas orientações servem para a maioria das mulheres. Entretanto, aquelas com alta sensibilidade ou antecedentes de quadros alérgicos devem seguir a orientação de seu ginecologista.
    Independente da idade da mulher, a prevenção ainda é o melhor tratamento para as doenças ginecológicas. Portanto, desde cedo as mulheres devem ser orientadas para que, no futuro, não seja necessário tratamentos mais agressivos.
    Cuide-se!
    Até a próxima!






























2 comentários:

  1. Minha boca é curto de palavras, Dr.Wise me curou de qui HIV eu tenho beens sofrendo os cinco anos passados ​​agora. Estou Bernice Oliviera, de Porto Rico, México. Eu tenho Gastar muito Quando recebendo drogas do hospital para me manter vivo e saudável, eu tentei todos os meios na vida para sempre se tornam HIV negativo, o objetivo não houve resposta até que eu encontrei testemunhos na internet de pessoas que foram curadas por Dr. .Wise. eu nunca acreditar em médico mágica ou medicina herbal para a cura do HIV, objetivo que eu decidiu tomar um passo para ver se ele poderia me salvar dessa doença mortal. Entrei em contato com Dr.Wise através deste e-mail eu vi on-line drwisehivhealinghome@gmail.com. Eu disse _him_ tudo sobre a minha doença e ele disse que poderia me ajudar. Eu pago as despesas e ele me forneceu alguns medicina herbal cura e me deu algumas receitas. Levei-o fez e ele receitou Fui para o parceiro de teste após os primeiros 14 dias, ele era HIV negativo. Eu não podia acreditar que eu fui até para o segundo teste no dia seguinte, eu fui sobre e sobre e com uma série de testes e a tudo para fora cam negativo. Sua sido 3 meses Curado agora que eu tenho e eu prometeu ajudar outros como eu. então eu vai anunciar a todos em torno do mundo com HIV positivo, herpes, HPV, Hepatite B, névoa do cérebro, câncer, sífilis, asma ou qualquer outra doença terrível, toque neste grande momento curandeiro imediatamente antes que seja tarde demais. Seu e-mail: drwisehivhealinghome@gmail.com ou número de telefone que você pode chamar sua linha pessoal em +2349063191711 Ele será sempre feliz em ajudá-lo on-line e você ser curado Assegurar no tempo.

    Se você ainda precisa da minha ajuda, e-mail me bernicecarlosoliviera@gmail.com ou adicione-me no facebook: Bernice Oliviera.

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  2. Olá eu empregar alguém ver este arquivo hoje para listagem cuidadosamente estou muito feliz em compartilhar este testemunho sobre o meu eu e homem poderoso DR HOPE que me tem cura de 4 anos HIV Eu sou mori, da Malásia. Eu sofria desta doença para couplet 4years agora eu não poderia encontrar uma boa cura para ele. Então eu não tenho nenhuma opção eu tenho que começar a partilhar o meu problema com um amigo e alguém que se preocupam com a listagem não até um dia um amigo fora do nosso de nós partilhar um e-mail comigo disse que o seu médico herbal que tinha é mãe cura de HPV. No começo eu era visto a própria coisa muito engraçada eu tenho que olhar na internet quando eu vi uma mulher mostrando um homem poderoso e grande (CD. DR HOPE) que a ajudou a curar sua doença de câncer e, portanto, também tem maitain que este Mesmo homem também pode curar qualquer doença com ervas medicinais, então eu não tenho escolha sem desperdiçar mais tempo, eu entrei em contato com ele em seu e-mail (drhopehivhealingcenter1@gmail.com) mesmo e-mail que eu estava dando por um bom amigo meu e eu expliquei todos os meus Problemas para ele. Ele me disse que eu não deveria se preocupar que ele vai me ajudar a preparar um remédio herbal e ele irá enviá-lo para mim. Ele disse usando a medicina herbal acordo com suas exigências. Então eu fico a seu lado, e comecei a usá-lo antes que eu saiba que senti alterações em mim, duas semanas depois, fui ao hospital para um exame médico e para minha surpresa eu estava completamente curado do HIV. Estou muito feliz que estou livre desta doença, todos os agradecimentos e gratidão a Deus e ESPERANÇA DR. Se você está lá fora sofrendo de herpes, HIV, câncer, diabetes, asma, Brain Fog ou qualquer tipo de doença, entre em contato rapidamente com este homem poderoso através de seu e-mail (drhopehivhealingcenter1@gmail.com) e telefone (2348104305402) meu e-mail é moridoughy @ Gmail.com facebook mori doughy

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