O que é ESTRESSE?
O estresse é uma reação do organismo (física e mental) a um esforço extremo ou importante. Em geral o estresse ativa processos hormonais e nervosos baseado em um estado de alerta, o que explica o aumento do ritmo cardíaco e do estado de vigilância.
Os estímulos que desencadeiam uma reação de estresse no organismo são chamados de estressores.
Às vezes o estresse pode ser benéfico (como na preparação de uma prova ou como reação a uma situação de perigo,...) mas também pode infelizmente levar a uma situação desfavorável(estresse ruim), que pode desencadear em úlceras ou ainda diversos problemas psíquicos (fadiga, distúrbios do sono, depressão).
O estresse passa a ser prejudicial quando o organismo é exposto a estressores continuamente, impedindo relaxamento após a tensão.
O estresse está baseado, entre outros, na ativação do sistema hormonal hipófise hipotálamo(com a secreção do hormônio adrenocorticotrófico), que ativa a glândula supra-renal, desencadeando uma secreção de hormônios glicocorticóides, como cortisol (formado a partir do ACTH). O cortisol aumenta a quebra de proteínas nos músculos, ossos e nos tecidos linfáticos, além de inibir a síntese protéica. O que faz com que aumente o nível de aminoácidos no sangue, que são utilizados pelo fígado para produção de glicose, aumentando o nível de açúcar no sangue.
O sistema simpático (que permite ao corpo estar acordado e próximo ao estresse), com o conhecido hormônio adrenalina, é igualmente fortemente ligado no desenvolvimento do estresse.
Consequências do Estresse
Na busca por sucesso, começamos a ocupar o máximo de nosso tempo. As pessoas dizem: o tempo voa, mas na verdade nós o deixamos passar sem perceber.
Se não percebemos isso é porque estávamos preocupados com outros afazeres. Será que esses assuntos são mais importantes do que aquele tempo que perdemos? Para você que está pensando na reposta, dou uma dica, não perca tempo. A nossa vida é feita de pequenos momentos não os deixe passar.
No equilíbrio da saúde devemos evitar atos que a prejudiquem como a bebida em excesso, o cigarro, os alimentos gordurosos e o trabalho estressante contínuo.
Saúde emocional
Como anda a sua saúde emocional?
Evite o “estresse” para conseguir aproveitar mais sua vida.
Conheça os tipos de estresse que podem estar em nosso cotidiano:
Estresse agudo: acontece no trabalho, escola, sequestro, assalto, problemas na família e a morte.
Estresse contínuo: por um sofrimento constante: doenças mentais, crônicas e o câncer.
Eustress (stress bom): é uma tensão positiva que nos motiva, agiliza e mobiliza. Melhora a função física ou mental, através do esforço ou do trabalho desafiador. Sempre relacionado a eventos desejáveis na vida.
Distress: tipo de stress com implicações negativas (angústia) que levam a comportamentos adaptativos: agressividade, passividade, ou a depressão.
Como respostas ao distress podemos ter o alívio por atos positivos: música, exercícios, esportes e outras distrações saudáveis, e o alívio por atos negativos: drogas, álcool e a raiva.
O estresse do dia-a-dia
“No Stress”. Não há quem nunca tenha ouvido, dito ou mesmo lido em algum lugar essa expressão em inglês; que se popularizou no Brasil e até virou jargão. Quem já viajou pelo nordeste, com certeza já viu camisetas, adesivos e todos os tipos de artigos para turistas com essa estampa, que traduzida para o português quer dizer “Sem Estresse”. Mas, para o espanto de muitos, o temido estresse pode ser um fator positivo e necessário na vida de qualquer um.
Como assim? Segundo especialistas, a vida seria muito monótona sem estresse. Um pouco dele traz uma certa dose de emoção, de desafio, necessários para que as pessoas sintam-se mais estimuladas a vencer os obstáculos do cotidiano. “A ansiedade pode ser um fator de crescimento, não só de destruição. Se você não tem angústias, desafios a serem vencidos, não tem estímulo para produzir. A ansiedade em fazer um bom trabalho, por exemplo, pode ser algo positivo, dentro dessa colocação”, esclarece o presidente da Associação Psiquiátrica de Brasília, doutor Antônio Geraldo da Silva.
É claro que os limites para o “estresse positivo” devem ser controlados. Quando um indivíduo começa a sofrer muita pressão no dia-a-dia, o resultado é exatamente o contrário; ao invés de estímulo, o estresse provoca uma queda de produção no trabalho, mal estar físico e muitos outros fatores nocivos. Por isso, é sempre bom monitorar os níveis de estresse para que não cheguem a ser prejudiciais. “Um grande desafio neste estressante mundo atual é fazer o estresse na vida trabalhar a seu favor e não contra você”, destaca o doutor Antônio Silva.
Cada um tem o seu limite para o estresse. A mesma situação pode causar reações diferentes, dependendo das particularidades de cada pessoa. “Se você for um executivo que gosta de se manter ocupado o tempo todo,“ficar ocioso” na praia, em um lindo dia, pode fazê-lo sentir-se extremamente frustrado, não-produtivo e chateado”, explica o doutor. Portanto, antes de tudo, é preciso detectar as situações que desencadeiam um alto nível de estresse, evitando-a. Reconhecer os primeiros sinais de tensão e então fazer algo a respeito pode significar uma importante diferença na qualidade de vida. (Jornal Comunidade – Brasília, 3/11/2002)
O IMPACTO DO ESTRESSE NO ORGANISMO
Um dos primeiros cientistas a demonstrar experimentalmente a ligação do estresse com o enfraquecimento do sistema imunológico foi Louis Pasteur (1822-1895). Em estudo pioneiro no final do século 19, ele observou que galinhas expostas a condições estressantes eram mais suscetíveis a infecções bacterianas que galinhas não estressadas. Desde então, o estresse é tido como um fator de risco para inúmeras patologias que afligem as sociedades humanas, como patologias cardiovasculares (arteriosclerose, derrame), metabólicas (diabetes insulino-resistente ou tipo 2), gastrointestinais (úlceras, colite), distúrbios do crescimento (nanismo psicogênico, aumento do risco de osteoporose), reprodutivas (impotência, amenorréia, aborto espontâneo), infecciosas (herpes labial, gripes e resfriados), reumáticas (lupus, artrite reumatóide), câncer e depressão.
De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o estresse afeta mais de 90% da população mundial e é considerado uma epidemia global. Na verdade, sequer é uma doença em si: é uma forma de adaptação e proteção do corpo contra agentes externos ou internos.
Estressores sensoriais ou físicos envolvem um contato direto com o organismo. Estariam incluídos, nesse caso, subir escadas, correr uma maratona, sofrer mudanças de temperatura (calor ou frio em excesso), fazer vôo livre ou bungee jumping etc. Já o estresse psicológico acontece quando o sistema nervoso central é ativado através de mecanismos puramente cognitivos, como brigar com o cônjuge, falar em público, vivenciar luto, mudar de residência, fazer exames na escola ou de vestibular, cuidar de parentes com doenças degenerativas (como mal de Alzheimer, que causa demência) e outros.
Um terceiro tipo de estressor pode ainda ser considerado: as infecções. Vírus, bactérias, fungos ou parasitas que infectam o ser humano induzem a liberação de citocinas (proteínas com ação regulatória) pelos macrófagos, glóbulos brancos especializados na destruição por fagocitose de qualquer invasor do organismo. As citocinas, por sua vez, ativam um importante mecanismo endócrino de controle do sistema imunológico.
A reação do organismo aos agentes estressores pode ser dividida em três estágios. No primeiro estágio (alarme), o corpo reconhece o estressor e ativa o sistema neuroendócrino.
Inicialmente há envolvimento do hipotálamo, que ativa o sistema nervoso autônomo, em sua porção simpática. O hipotálamo também secreta alguns neurotransmissores, como dopamina, noradrenalina e fator liberador de corticotrofina. Esse último estimula a liberação de hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) pela hipófise, que também aumenta a produção de outros hormônios, tais como ADH, prolactina, hormônio somatotrófico (STH ou GH - hormônio de crescimento), hormônio tireotrófico (TSH).
O ACTH estimula as glândulas supra-renais a secretarem corticóides e adrenalina (catecolamina).As glândulas adrenais passam então a produzir e liberar os hormônios do estresse (adrenalina e cortisol), que aceleram o batimento cardíaco, dilatam as pupilas, aumentam a sudorese e os níveis de açúcar no sangue, reduzem a digestão (e ainda o crescimento e o interesse pelo sexo), contraem o baço (que expulsa mais hemácias para a circulação sangüínea, o que amplia a oxigenação dos tecidos) e causa imunodepressão (redução das defesas do organismo). A função dessa resposta fisiológica é preparar o organismo para a ação, que pode ser de “luta” ou “fuga”.
Nessa fase também pode ocorrer tento uma inibição quanto um aumento desmedido de hormônios gonadotróficos.
No segundo estágio, (adaptação), o organismo repara os danos causados pela reação de alarme, reduzindo os níveis hormonais. No entanto, se o agente ou estímulo estressor continua, o terceiro estágio (exaustão) começa e pode provocar o surgimento de uma doença associada à condição estressante, pois nesse estágio começam a falhar os mecanismos de adaptação e ocorre déficit das reservas de energia. As modificações biológicas que aparecem nessa fase assemelham-se àquelas da reação de alarme, mas o organismo já não é capaz de equilibrar-se por si só. O estresse agudo, repetido inúmeras vezes pode, por essa razão, trazer conseqüências desagradáveis, incluindo disfunção das defesas imunológicas.
O estresse pode provocar também mudança nos receptores pós-sinápticos normais de GABA (principal neurotransmissor inibidor do SNC), levando a superestimulação de neurônios e resultando em irritabilidade do sistema límbico. A presença de GABA diminui a excitabilidade elétrica dos neurônios ao permitir um fluxo maior de íons cloro. A perda de uma das sub-unidades-chave do receptor GABA prejudica sua capacidade de moderar a atividade neuronal.
De modo geral, pode-se afirmar que o organismo humano está muito bem adaptado para lidar com estresse agudo, se ele não ocorre com muita freqüência. Mas quando essa condição se torna repetitiva ou crônica, seus efeitos se multiplicam em cascata, desgastando seriamente o organismo.
Principais sintomas do estresse no organismo
• Aumento da pressão arterial;
• Aumento da pressão arterial;
• Falta de concentração;
• Dor de cabeça;
• Nervosismo;
• Insônia;
• Alergia;
• Isolamento;
• Memória fraca;
• Irritação;
• Ansiedade;
• Tique nervoso;
• Desmotivação;
• Diminuição dos glóbulos vermelhos;
• Indigestão;
• Queda de cabelo;
• Taquicardia;
• Ganho ou perda de peso; Livre-se do estresse no trânsito:
A maior causa de estresse das pessoas é o transito.
Inúmeros recordes vão sendo batidos dia – após – dia e as conseqüências dessa situação caótica implicam diretamente na saúde de quem, obrigatoriamente, passa por esse estresse diário.
É importante levar “sempre uma garrafinha de água para ir bebendo no carro, porque além de hidratar, a água ajuda aliviar o estresse causado pelo transito”.
Para compensar o desgaste causado pela posição e pelos movimentos repetitivos do trânsito, separei alguns exercícios úteis de alongamento e relaxamento dos músculos:
• Lentamente, levante o queixo em direção ao teto, dobrando a nuca para trás e relaxando os maxilares. Volte e abaixe o queixo em direção ao peito, alongando a parte posterior do pescoço.
• Olhando para frente, faça movimentos circulares com a cabeça, como se estivesse desenhando um círculo no ar com a ponta do nariz.
• Segurando o volante com a mão esquerda, dobre o antebraço direito e apóie a mão no ombro. Levante o cotovelo e leve-o à lateral do corpo, mantendo o braço dobrado e a mão no ombro. Nessa posição, faça movimentos circulares com o cotovelo. Repita com o outro braço.
• Levante um dos braços até tocar teto do carro e empurre-o com a mão. Repita com o outro braço.
• Estique o braço para frente e feche o punho. Faça movimentos vigorosos e rápidos de abrir e fechar o punho.
• Ao parar no farol, puxe o freio de mão e tire os pés dos pedais. Apóie os dois pés no chão, fazendo uma leve pressão contra o piso.
As principais causas do estresse na sala de aula:
• Reação a uma situação inesperada;
• Excesso de tempo em sala;
• Falta de tempo para planejar, descansar, ter momentos de lazer;
• Desvalorização profissional;
• Ausência de apoio institucional;
• Falta de apoio da família, dos alunos, entre outros. Atitudes que favorecem a eliminação do estresse na sala de aula
• Reserve um tempo para estudar e planejar;
• Reserve um tempo para estudar e planejar;
• Busque reunir-se com colegas, não esquecendo dos momentos de lazer;
• Evite lecionar com carga horária extensa;
• Pratique exercícios físicos;
• Descanse mais;
• Leia e assista filmes;
• Faça caminhada;
• Prefira reduzir as despesas ao invés de dobrar a carga horária;
• Dedique à formação continuada, contribuindo para um melhor preparo diante das adversidades, conseqüentemente estará mais seguro na sala de aula;
• Exija melhores condições de trabalho;
• Participe da construção do currículo e do projeto político pedagógico da escola;
• Aproxime a família da escola;
• Busque uma boa convivência com os alunos;
• Valorize e busque o trabalho em equipe;
• Caso seja necessário, busque acompanhamento psicológico.
Estresse em crianças:
“O estresse é definido como uma reação emocional, envolvendo componentes físicos e psicológicos, diante de situações que promovem insegurança, medo, irritação, confusão ou até mesmo grande euforia. Qualquer mudança na vida de uma pessoa pode gerar estresse. Com crianças não é diferente.
Desde os primeiros anos de vida, as crianças podem se deparar com o nascimento de um irmão, a mudança de casa, uma nova escola, doenças, hospitalizações e outras situações. Para algumas, essas novidades podem ser sinônimos de estresse.
Crianças estressadas podem apresentar sintomas como alterações bruscas de comportamento, dificuldades em relacionamentos, problemas na escola, insônia, depressão, falta de concentração, além de dores de cabeça, doenças respiratórias, dermatológicas e gastrointestinais, entre outras.
Que razões levam o estresse infantil a ser relacionado, entre outras causas, a críticas excessivas vindas de adultos (pais e/ou professores), excesso de atividades, bullying e conflitos familiares?
As respostas a esses questionamentos não são simples nem diretas, mas também não podem ser sinônimo de acomodação ou de naturalização de um processo em curso. Recentemente, o caso de um garoto australiano, vítima de bullying na escola em que estudava, ganhou proporções midiáticas, reacendendo a discussão entre professores, pais e sociedade sobre um assunto que, para muitos, parece ser resumido em: “Crianças são assim; simplesmente brigam”.
Atribuir aos pais a culpa pela má educação de seus filhos, ou às crianças características ditas naturais para a agressão ao outro são atitudes de quem não percebe que esse comportamento decorre de um estímulo global à competição desmedida, que empurra as pessoas para a conquista de bens, poder e prestígio a qualquer custo, em que sentimentos como tolerância às diferenças, o respeito e a amizade parecem não caber.
Reduzir o estresse infantil ao escopo dos conflitos familiares faz parte de uma lógica perversa que culpabiliza os pais, em vez de olhá-los sob a perspectiva macro de um Estado que não favorece o crescimento digno e justo da sociedade, que não valoriza suas crianças como cidadãos com direitos a serem respeitados.
É necessário refletir sobre o incentivo ininterrupto a desempenho, ao cumprimento de metas pela exaustão, ao tratamento violentos e humilhantes a que muitas crianças são submetidas por outras, debaixo de olhares adultos omissos. Refletir sobre o estresse infantil é refletir com coragem sobre nossos desejos, sobre o que queremos para nossos filhos, nossas crianças e o mundo em que vivemos.
Analisar os valores que norteiam nossas ações também é imprescindível; esses valores não são melhores nem piores que outros, são apenas diferentes. Uma sociedade pluralista não pode prescindir da tolerância às diferenças para um convívio efetivamente civilizado.
Nesse sentido, o estresse infantil, os conflitos familiares, o bullying e o excesso de atividades realizadas fazem parte de uma mesma realidade. “Nela, somos todos protagonistas e vítimas, com possibilidade de escolhermos entre acirrar diferenças ou construir pontes, entre assumir responsabilidades ou nos omitir”.
As causa mais freqüentes de estresse infantil são:
* Disfunção familiar, separação ou abandono dos pais.
* Mudança da casa, cidade o escola.
* A chegada de um novo irmão.
* Dificuldades de adaptação social.
* Morte de algum parente.
* A competitividade e a exigência nas escolas.
Condutas alarmantes
Os sintomas do estresse nas crianças menores de cinco anos:
* Irritabilidade
* Choro mais do usual.
* Desejo de estar sempre nos braços
* Pesadelos.
* Medos excessivos à escuridão, aos animais ou à estar sozinhos.
* Mudanças no apetite.
* Dificuldades na fala.
* Retorno a comportamentos infantis já superados, como urinar na cama ou chupar o dedo.
Os sintomas do estresse nas crianças de entre 5 a 11 anos são:
* Irritabilidade.
* Agressão.
* Choros.
* Necessidade de chamar a atenção dos pais competindo com os irmãos.
* Apresentar dores físicas sem existir doenças.
* Afastamento dos colegas.
* Disfunção familiar, separação ou abandono dos pais.
* Mudança da casa, cidade o escola.
* A chegada de um novo irmão.
* Dificuldades de adaptação social.
* Morte de algum parente.
* A competitividade e a exigência nas escolas.
Condutas alarmantes
Os sintomas do estresse nas crianças menores de cinco anos:
* Irritabilidade
* Choro mais do usual.
* Desejo de estar sempre nos braços
* Pesadelos.
* Medos excessivos à escuridão, aos animais ou à estar sozinhos.
* Mudanças no apetite.
* Dificuldades na fala.
* Retorno a comportamentos infantis já superados, como urinar na cama ou chupar o dedo.
Os sintomas do estresse nas crianças de entre 5 a 11 anos são:
* Irritabilidade.
* Agressão.
* Choros.
* Necessidade de chamar a atenção dos pais competindo com os irmãos.
* Apresentar dores físicas sem existir doenças.
* Afastamento dos colegas.
SINTOMAS FÍSICOS
- Dor de barriga sem causa aparente
- Diarreia
- Tique nervoso
- Dor de cabeça
- Náusea
- Enurese (faz xixi na cama à noite)
- Gagueira
- Tensão muscular
- Ranger de dentes
- Falta de apetite
SINTOMAS PSICOLÓGICOS
- Pesadelos
- Ansiedade
- Medo ou choro excessivo
- Introversão súbita
- Agressividade
- Impaciência
- Dificuldade de relacionamento interpessoal
- Desobediência
- Hipersensibilidade
- Terror noturno
- Dor de barriga sem causa aparente
- Diarreia
- Tique nervoso
- Dor de cabeça
- Náusea
- Enurese (faz xixi na cama à noite)
- Gagueira
- Tensão muscular
- Ranger de dentes
- Falta de apetite
SINTOMAS PSICOLÓGICOS
- Pesadelos
- Ansiedade
- Medo ou choro excessivo
- Introversão súbita
- Agressividade
- Impaciência
- Dificuldade de relacionamento interpessoal
- Desobediência
- Hipersensibilidade
- Terror noturno
Como aliviar o estresse?
O stress pode ser aliviado da seguinte maneira: |
Apenas relaxe, não tente relaxar. Querer relaxar cria tensões. Apenas permita-se relaxar, meditar. Essas técnicas de relaxamento e meditação ajudam a aumentar a consciência, do momento presente, do corpo e aliviar tensões no momento em que aparecem.
Viver intensamente, tendo como foco o prazer em tudo o que faz.
Ter uma ampla variedade de atividades para evitar o cansaço numa tarefa repetitiva.
Fazer do seu tempo um grande aliado, ter em vista suas prioridades - aquilo que é importante e urgente, e colocá-las em primeiro lugar, isto é otimizar seu tempo.
Evite sobrecarregar-se de compromissos, faça o que é possível.
Trabalhar em algo prazeroso, que te traz uma satisfação interna e não apenas financeira.
Despertar potencialidades e utilizá-las no seu dia-a-dia, assim terá intuição, criatividade e sabedoria para solucionar problemas e criar soluções.
Reservar momentos de lazer, não deixá-lo em último plano - para quando sobrar tempo, você faz o seu tempo.
Reservar também tempo para si mesmo, para relaxar, meditar, ler, dançar, fazer algo que gosta ou mesmo não fazer nada.
No dia-a-dia também faça pequenas mudanças
- Se o problema diz respeito ao chefe, observe as emoções que o conflito desperta em você e observe, perceba que sentiu algo parecido em relação a seus pais ou figuras de autoridade na infância e a carga emocional fica intensa por tocar em registros passados. Quando ocorrer fique muito atento, observando, sendo testemunha do sentimento.
- Pratique também uma atividade física.
- Premita-se rir dos próprios problemas.
- Evite a sobrecarga de trabalho, procure delegar, sozinho, fica mais difícil.
- Faça uma coisa de cada vez.
- Respire calmamente.
- Nunca leve afazeres do trabalho para casa.
- Saia do trabalho no horário.
- Deixe as preocupações profissionais dentro do local de trabalho.
- Caminhe, saia um pouco do ambiente de trabalho ou de casa para aliviar tensões.
- Procure algo para se distrair. Assista a um vídeo, brique com seu animal de estimação, cuide de suas plantas ou leia um livro.
- Planeje pequenos passeios, viaje sempre que possível, saia para almoçar ou jantar.
- Converse a respeito dos problemas com os amigos.
- Peça ajuda sempre que precisar.
- Procure se impor dizendo "não" para o que não lhe interessa, que não seja possível fazer ou não teria tempo para fazer.
- Não exigir tanto de si mesmo, pare de se cobrar.
- Seja paciente consigo mesmo e com os outros.
- Procure meditar todos os dias, caminhar ou sentar-se em contato com a natureza.
- Descansar e dormir bem.
- Pratique exercícios físicos regularmente. O exercício reduz o nível de estresse.
- Namorar e fazer do relacionamento sexual uma prática de prazer, encontro e vínculo amoroso.
- Sorria mais, ao sorrir e dar gargalhadas você alivia tensões, libera suas emoções promovendo maior equilíbrio.
- Enfim celebre a vida!
Algumas receitas caseiras para aliviar o estresse:
INFUSÃO DE VERBENA:
INGREDIENTES
1 a 2 gr (1 a 2 colheres de café) defolhas de verbena (foto)
Cerca de 200 ml de água
* É possível encontrar as folhas secas de verbena em farmácias ou lojas especializadas, ou então é possível também colher as folhas na natureza e secá-las em casa para fazer a infusão.
- Ferva a água e adicione-a às folhas de verbena
-
Deixe em infusão por cerca de dez minutos (para obter uma dose eficaz de substâncias ativas)
POSOLOGIA
-
Beba una xícara de infusão de verbena antes de dormir em caso de distúrbios do sono ou problemas para dormir. Ou em caso de estresse ou nervosismo, beba várias xícaras ao dia. Peça orientações a um médico ou farmacêutico para uma posologia mais personalizada.
CLORETO DE MAGNÉSIO:
Cloreto de magnésio: o remédio contra o estresse e a fadiga!
UTILIZAÇÃO - USO
-
Tem efeitos contra diversas infecções (gripe, inflamação na garganta,...) devido à sua ação preventiva e curativa do sistema imunológico,..
INGREDIENTES
- Sachês de 20 gr de cloreto de magnésio (à venda em farmácias)
-
1 litro de água
-
Dissolva o cloreto de magnésio na água.
Conservação:
- Visto que não é possível beber toda a mistura de uma vez só, mas sim por doses, é aconselhado estocá-la no refrigerador para melhorar o gosto (para ficar menos amarga).
Observação prática:
- O cloreto de magnésio tem um gosto especial (muito amargo), isso pode ser um sério freio no consumo deste remédio.
Aqui está uma boa dica: - Ao invés de dissolver o cloreto de magnésio na água e bebê-lo (não é muito bom), é possível utilizá-lo para salgar sopas, saladas, etc. Em vez da dose prevista de sal, ponha uma meia-dose de sal de cozinha e meia-dose de magnésio. O gosto amargo não estará tão sensível. Único problema: mantenha o sachê bem fechado, pois o produto atrai a umidade e pode se tornar um "xarope" de sal"!
POSOLOGIA
- Para os adultos e crianças com mais de 5 anos: beba 1 dose, de 6 em 6 horas, durante 48 hotas, e depois de 8 em 8 horas, até a cura completa.
- Observação: 1 dose = 125ml (copo pequeno), em 1 litro é possível ter então 8 doses.
É importante observar que 2 a 5 litros de cloreto de magnésio são necessários para obter bons resultados (ou seja, entre 16 e 40 doses). [fonte da posologia: Pharmacie-Maison, "Ce que vous devez avoir toujours chez vous", 1991, Editions Reuille, Versoix, Suíça]
SAL MARINHO PARA BANHO:
Banho de sal marinho (sais de banho), um remédio ideal em caso de reumatismo !
UTILIZAÇÃO - USO
- Em caso de reumatismos, nervosismo, espasmos musculares,psoríase... INGREDIENTES
- Sal marinho para banho (à venda em farmácias)
- Para um banho em uma banheira grande (de 80 L), dissolva 250gr de sal marinho em água bem quente (o mais quente possível) em seguida coloque água fria para que a temperatura chegue à 37°C.
POSOLOGIA
- Variável em função da indicação. Todavia, um banho de 15 a 20 minutos, em uma temperatura de 37°C, uma vez ao dia, pode ajudar em caso de nervosismo ou distúrbios reumatismais. Em caso de psoríase a posologia deve ser adaptada, converse com o seu médico.
Então...vamos aproveitar este finalzinho de férias (para alguns né?) e colocar em prática tudo aquilo que podemos para relaxar...ouvir uma música bem tranquila e de boa qualidade, ler aquele livro que você ganhou no natal e ainda nem deu uma olhadinha...em fim, seja criativo e ótimo relaxamento e...XÔ ESTRESSE!
Abraço carinhoso,
Vitória Mendes
Nenhum comentário:
Postar um comentário